Governar é muito mais do que administrar recursos, explica o secretário de estado da agricultura e pecuária do Maranhão, Fabio Jose Gentil Pereira Rosa. É entender que por trás de cada número, existe uma pessoa, uma história e um propósito coletivo. Pela visão do gestor público que sempre busca uma gestão pública baseada em empatia, ética e compromisso com o bem comum. Com uma trajetória marcada pela proximidade com a população e resultados concretos, ele mostra que cuidar das pessoas é o caminho mais eficaz para promover o desenvolvimento sustentável.
Venha conhecer mas sobre uma gestão de sucesso que é muito almejada em diversos departamentos, e que o secretário sempre traz consigo!
O conceito de gestão humanizada
Gestão humanizada é uma forma de liderança que coloca as pessoas no centro das decisões. Ela não ignora os aspectos técnicos ou financeiros da administração, mas entende que nenhum projeto prospera sem engajamento humano. O gestor humanizado equilibra eficiência com sensibilidade, metas com valores e planejamento com escuta ativa.
Inspirado nos princípios da Administração Política, esse modelo reconhece que a política e a administração devem caminhar juntas, uma cuidando do bem-estar social e a outra garantindo a execução ética e eficaz das ações públicas. Como apresenta Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, a gestão pública humanizada é aquela que não perde de vista o rosto de quem mais precisa. Essa filosofia se reflete em programas que unem desenvolvimento econômico e responsabilidade social.
Liderança com propósito e diálogo
A base da gestão humanizada é o diálogo. O bom gestor escuta, compartilha responsabilidades e valoriza a participação de quem está na linha de frente. No Maranhão, essa prática tem sido evidente na forma como o governo estrutura suas políticas rurais, educacionais e de saúde, integrando prefeituras, cooperativas e associações comunitárias.

Fabio Jose Gentil Pereira Rosa sugere que a gestão pública precisa ser construída de forma colaborativa, respeitando a diversidade de realidades locais. A sua trajetória, desde os cinco mandatos como vereador até os oito anos como prefeito de Caxias, mostra que ouvir o cidadão é o primeiro passo para agir com eficiência. Agora, à frente da SAGRIMA, ele aplica o mesmo princípio no campo, onde o diálogo direto com os produtores e comunidades têm garantido políticas mais justas e duradouras.
Desenvolvimento sustentável começa pelo social
Não existe sustentabilidade sem inclusão, por isso, a gestão pública humanizada atua em duas frentes: gerar oportunidades e reduzir desigualdades. Projetos como o Tempo de Semear e os programas de incentivo à agricultura familiar demonstram que é possível promover crescimento econômico sem abandonar a dimensão social.
Essas iniciativas oferecem capacitação técnica, acesso a crédito e apoio à comercialização, o que fortalece o produtor rural e impulsiona a economia local. Além disso, o governo tem ampliado ações de educação e saúde, reconhecendo que o desenvolvimento sustentável só é real quando as pessoas têm condições dignas de viver e produzir.
Segundo o secretário Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, a gestão que valoriza o ser humano colhe resultados duradouros, porque planta confiança e pertencimento.
Ética e empatia como instrumentos de gestão
A ética é o alicerce da administração pública, ela garante que os recursos sejam aplicados com transparência e que as decisões estejam orientadas pelo interesse coletivo. Mas, sem empatia, a ética se torna apenas uma regra fria, é o olhar humano que transforma os princípios em ações concretas.
A abordagem evidenciada por Fabio Jose Gentil Pereira Rosa combina ambos os elementos: ética para garantir justiça e empatia para promover conexão. Essa visão se reflete nas políticas de fomento rural, que priorizam pequenos produtores, mulheres do campo e comunidades tradicionais, ampliando o acesso às oportunidades. Gestão pública humanizada é, portanto, agir com propósito e servir com consciência.
Um modelo que inspira confiança e pertencimento
Quando o cidadão se sente parte das decisões públicas, nasce o sentimento de pertencimento, e com ele, o engajamento coletivo. A experiência de Caxias, durante a gestão de Fabio Jose Gentil Pereira Rosa, é um exemplo disso: os projetos de urbanização, cultura e saúde foram planejados com participação social, fortalecendo laços entre governo e comunidade.
Hoje, essa mesma lógica é aplicada na SAGRIMA, onde a aproximação com produtores e cooperativas cria um ambiente de confiança mútua. Cada ação é planejada para melhorar a vida no campo sem romper as tradições e os valores locais. É dessa forma que o Maranhão tem avançado, unindo tecnologia, sustentabilidade e o mais importante: respeito às pessoas.
Num mundo em constante transformação, onde os desafios econômicos e ambientais exigem respostas rápidas, o caminho mais sólido continua sendo aquele que valoriza as pessoas.
Autor: Suzana Borocheviske